mercado de carbono

Especialista da SIA reforça que produtor deve estar preparado mesmo que as propriedades rurais ainda não tenham sido contempladas em Projeto de Lei

Objetivo do texto é criar incentivos para frear emissões de gases do efeito estufa e reduzir impactos das empresas sobre o clima.

Ministro da Fazenda comentou a retirada do setor do projeto que regulamenta o mercado de créditos de carbono, aprovado na Câmara

O Brasil representa 3% das emissões globais; a agropecuária representa menos de 25% das emissões, contra 75% dos demais setores;

“Estamos buscando esse entendimento, há vontade, mas ainda não conseguimos condições para isso”, afirmou Lupion; confira

Durante o debate, os convidados defenderam incentivos ao comércio de carbono, como os previstos no Projeto de Lei 2148/15.

Em reunião na tarde desta terça-feira (21), a Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC) aprovou a realização de duas audiências públicas.

O acordo para a negociação desses créditos foi firmado no dia 5 de junho deste ano, em Genebra, na Suíça, e permitiu que o Tocantins se tornasse o primeiro estado do Brasil a negociar créditos de carbono florestal.

A Comissão do Meio Ambiente (CMA) no Senado aprovou, nesta quarta-feira (4), o parecer da senadora Leila Barros (PDT-DF) ao projeto de lei (PL 412/2022) que regulamenta o mercado de carbono no Brasil.

Previsão é de que o projeto (PL 412/2022) seja votado nesta quarta-feira (4), no Senado

Foi concedida vista coletiva ao projeto que modifica as regras de aprovação e comercialização de defensivos agrícolas.

Paralelamente à criação de gado e outras atividades, ele está investindo em projetos do mercado de carbono na área de reflorestamento - uma parceria com a climate tech brCarbon -, os mais valorizados atualmente.