Trigo transgênico

A Embrapa Trigo está fazendo, no momento, avaliações em campo, “com todo rigor normativo”, do material geneticamente modificado.

A Abitrigo reforça que é a favor do desenvolvimento de inovações que tragam benefício à saúde e à segurança alimentar dos brasileiros.

Os testes com trigo transgênico estão sendo realizados no bioma Cerrado, que é mais seco e quente do que as áreas tradicionais de trigo, no Sul.

A agência brasileira fez uma parceria com a empresa argentina Bioceres, que desenvolveu um trigo geneticamente modificado que pode prosperar em clima seco.

O texto, em análise na Câmara dos Deputados, proíbe no país o plantio e a comercialização de trigo transgênico resistente ao glufosinato de amônio.

Se a importação for aprovada, entidades que representam os moinhos e a indústria brasileira de panificação e massas, afirmaram que não comprarão o trigo argentino.

A Argentina deve destinar uma área entre 55 e 60 mil hectares ao grão geneticamente modificado. Mas o risco do produto ser rejeitado é enorme.