Acrimat alerta para risco de incêndios em propriedades rurais

“Com o período de estiagem, começa a preocupação dos produtores rurais com a possibilidade de incêndios florestais e suas consequências.”

O período de estiagem já começou em Mato Grosso, e com isso, incêndios começam a ser registrados, principalmente em áreas florestais e de pastagem. Elas podem ser de dois tipos, causadas pelo próprio meio ambiente ou pelos seres humanos, através das queimadas ilegais.

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), alerta os pecuaristas que que fica proibido o uso de fogo em áreas rurais para limpeza e manejo durante esses meses, levando em consideração o risco de incêndios de grandes proporções.

“Com o período de estiagem, começa a preocupação dos produtores rurais com a possibilidade de incêndios florestais e suas consequências, como os graves problemas à pastagem e outras lavouras, por isso é importante saber quais medidas o produtor deve adotar em sua propriedade, como a construção e manutenção de aceiros, a redução de materiais combustíveis e a disponibilidade de água em abundância, bem como, a de um meio de transporte de água para os locais onde ocorrem os sinistros”, diz o presidente da Acrimat, Oswaldo Ribeiro.

Uma das estratégias adotadas pela entidade é o fortalecimento dos programas de prevenção de queimadas, disponibilizando uma cartilha com orientações para que os produtores rurais previnam uma tragédia em caso de incêndio.

Entre as opções de prevenção estão a realização de aceiros – limpeza da vegetação seca em terrenos no entorno das propriedades – e a manutenção das redes elétricas que estejam mais próximas aos imóveis rurais, por exemplo.

O Diretor Técnico da Associação dos Criadores de Mato Grosso, Francisco Manzi, dá algumas dicas de prevenção.

“Os produtores devem fazer aceiros, sobretudo nas áreas próximas às rodovias, pois se sabe que nelas se originam muitos dos incêndios ambientais. Também devem ter cuidado com as propriedades vizinhas e ter cuidado com as linhas de transmissão de energia elétrica. É preciso exigir que as empresas fornecedoras de energia elétrica façam a manutenção, pois cabos rompidos podem originar faíscas e se transformar em incêndios”, afirmou Manzi.

Fonte: Acrimat

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