Mercado de grãos encerra em queda com o milho revertendo altas recentes no mercado interno, apontou a Agrifatto. Consultoria ainda questiona: “Milho vira o jogo, queda ou ajuste?”
No mercado físico, o milho registrou sua primeira acomodação em 2025, com a saca em Campinas/SP cotada a R$ 74,69, representando uma queda de 0,31%. Oscilações mistas foram observadas para os futuros de milho na última terça-feira na bolsa brasileira.
Enquanto os vencimentos mais longos apresentaram maior sustentação, os vencimentos mais curtos refletiram o movimento negativo das cotações da commodity em Chicago e do dólar frente ao real, registrando perdas. O contrato março/25 (CCMH25) variou -0,95%, fechando o pregão regular de 14/01 a R$ 79,16/sc.
Em Chicago, os primeiros futuros de milho registraram perdas, enquanto o contrato para setembro/25 acumulou alta. O cenário continua fortalecido, de maneira geral, para a commodity, devido a menores estoques globais. O contrato março/25 (CH25) recuou 0,42%, encerrando a sessão diurna de 14/01 a US$ 4,75/bu.
Soja
Apesar do avanço lento da colheita, a expectativa de uma produção recorde e a queda nos contratos futuros no mercado internacional pressionaram o mercado físico da soja, que encerrou a última sessão em baixa, com a referência em Paranaguá/PR cotada a R$ 137,31.
Os futuros da soja em grão recuaram na última terça-feira na Bolsa de Chicago, apresentando correções técnicas de baixa após uma sequência de avanços, acompanhando o recuo do farelo de soja. As atenções continuam voltadas ao clima na Argentina e em algumas regiões do Brasil. O contrato março/25 (ZSH25) caiu 0,52% e finalizou a sessão regular de 14/01 a US$ 10,48/bu.
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