O arroz branco, um dos cereais mais consumidos, mantém sabor neutro para ser consumido nos lares e nos restaurantes como um prato de acompanhamento.
A maioria das pessoas que opta pelo arroz branco prefere consumi-lo soltinho e saboroso no prato principal. Também, na culinária tradicional, o grão é utilizado, principalmente, por chefs de cozinhas como uma guarnição. Ou seja, acompanha o prato principal para equilibrar os sabores. Para que o cereal fique com a consistência esperada após cozido, precisa passar por diversos processos no beneficiamento das indústrias. No caso da Kiarroz, o grão é encaminhado para o descascamento, brunimento, polimento e, ao fim, selecionado para ser empacotado.
Quando o arroz chega na fábrica da Fumacense Alimentos – que produz os produtos Kiarroz –, antes que o caminhão seja descarregado, o setor de qualidade avalia uma amostra para garantir que a carga siga o padrão da empresa. Após a análise, os grãos são armazenados nos silos até chegar o momento de ser iniciado o beneficiamento.
O processo que resulta no arroz branco consiste na limpeza, descascamento, brunimento e polimento dos grãos, em que a casca e o farelo são eliminados. Depois dessas etapas, o cereal passa primeiro pela seleção mecânica, que separa os grãos por espessura, e em seguida, pela seleção eletrônica. “Possuímos uma máquina que avalia a coloração e o tamanho de cada grão, numa velocidade que não conseguimos acompanhar. E, ao notar um padrão diferente do indicado, o expulsa com um jato de ar comprimido”, explica a gerente industrial da Fumacense Alimentos, Lilian Tiscoski.
Com o passar dos anos, o arroz branco adquiriu maior qualidade em função do melhoramento dos equipamentos de alta tecnologia, que dão maior agilidade e precisão de limpeza e seleção dos grãos. “Nossas máquinas e equipamentos utilizados desempenham um papel fundamental na produção do melhor arroz que podemos oferecer. A empresa sempre teve um compromisso com a qualidade e isso se reflete em cada etapa do processo de produção. O arroz chega na etapa de empacotamento com maior uniformidade para os consumidores e com o alto padrão de qualidade esperado”, evidencia o diretor de Operações da Fumacense Alimentos, Jean Marquardt.
Pérola e Arbório
Por outro lado, existem os arrozes especiais que são utilizados em preparo para os risotos, que devido a maior liberação de amido ocorre a consistência ideal para o prato. Dessa forma, eles também passam pelo mesmo processo de beneficiamento que o branco, porém, o que os diferencia é a semente plantada. O grão utilizado no Arroz Extra Premium Pérola da Kiarroz – marca mais antiga e tradicional da Fumacense Alimentos –, por exemplo, foi desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), visando à adaptação ao clima subtropical úmido do estado. Já o Arbório, originário do Norte da Itália, apresenta como característica marcante o grão de tipo longo.
Sobre a Kiarroz
Presente de Norte a Sul do Brasil e comercializada em milhares de pontos de venda em todo o país, a marca Kiarroz é a pioneira e mais antiga da Fumacense Alimentos. Nas últimas cinco décadas, grande parte da trajetória de sucesso da cerealista catarinense é creditada à marca, que possui renome nacional e já foi reconhecida com inúmeras premiações.
Entre seus produtos, a marca oferece arrozes na linha tradicional, com as versões branco polido, parboilizado integral e parboilizado polido, bem como uma linha Premium, com um arroz branco ainda mais selecionado, e uma linha Extra Premium, com os tipos Arbório e Pérola.
Por Monique Amboni
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias.
Gado evita área contaminada com plantas daninhas em 72% do tempo, diz estudo dos EUA
Pesquisa realizada no Missouri revela que a presença de invasoras altera o comportamento de pastejo dos bovinos, reduz o aproveitamento da forragem e gera perdas produtivas que vão muito além da queda na taxa de lotação
Quantas cabeças de gado cabem no caminhão boiadeiro? Veja o manual por modelo
Da fazenda ao frigorífico, a escolha do caminhão boiadeiro impacta custos, bem-estar animal e eficiência logística; entenda a capacidade de cada modelo usado no Brasil.
Continue Reading Quantas cabeças de gado cabem no caminhão boiadeiro? Veja o manual por modelo
Novo salário mínimo será de R$ 1.621 em 2026
O salário mínimo será de R$ 1.621 a partir de 1º de janeiro de 2026. O valor teve um aumento de 6,8%, um pouco mais de R$ 100, em relação ao mínimo anterior que era de R$ 1.518.
Continue Reading Novo salário mínimo será de R$ 1.621 em 2026
Conheça a raça Taihu, o porco da China que revolucionou a reprodução suína; vídeo
Originária do vale do rio Yangtzé, a raça Taihu reúne alta taxa reprodutiva, adaptação ao confinamento e importância estratégica para programas globais de melhoramento genético.
Continue Reading Conheça a raça Taihu, o porco da China que revolucionou a reprodução suína; vídeo
Doc Bar: o “erro” que virou ouro e criou o padrão genético que reina até hoje no Quarto de Milha
De fracasso nas pistas a fundador das maiores linhagens do cutting, o garanhão Doc Bar que transformou instinto, inteligência e funcionalidade em legado eterno.
Wasabi a preço de ouro: raiz de até R$ 10 mil o quilo cresce no interior paulista
Após oito anos de produção contínua e uma década de pesquisas, a Minato Wasabi, em Pilar do Sul (SP), consolida o Brasil como o único país da América Latina a cultivar o autêntico hon wasabi em escala comercial.
Continue Reading Wasabi a preço de ouro: raiz de até R$ 10 mil o quilo cresce no interior paulista





