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Criador visionário, Carson Z. Geld marcou a história da pecuária nacional ao consolidar a raça Santa Gertrudis no Brasil e influenciar gerações de selecionadores com trabalho técnico, paixão e visão de futuro.

Do avanço da produtividade aos desafios de custos, câmbio e consumo, a pecuária brasileira fecha 2025 com crescimento sustentado e entra em 2026 sob um cenário de cautela, mas com fundamentos estruturais sólidos, segundo análise do Cepea.

Pesquisa identifica receptores biológicos no tecido mamário que explicam a presença do H5N1 no leite, ampliam o risco de disseminação entre rebanhos e reforçam o alerta para biossegurança e consumo de leite cru.

Com embarque recorde - em volume e faturamento - para o mês, mercado externo paga mais pelo boi em pé, amplia oportunidades ao produtor e coloca o Brasil perto de um novo recorde anual na exportação de gado vivo

Modelo produtivo baseado em pastagens naturais, bem-estar animal, genética selecionada e tecnologia colocou o país entre as maiores referências globais em carnes premium, especialmente o cordeiro uruguaio

Mercado físico segue travado, com baixo volume de negócios, escalas confortáveis e ritmo mais lento por conta das festas de fim de ano; preços do boi gordo permanecem estáveis nas principais praças pecuárias do país

Excesso de oferta, importações elevadas e queda nos preços dos derivados pressionam o preço do leite - valor pago ao produtor - e reduzem a rentabilidade da atividade leiteira no Brasil

Pressão de custos levou produtores a liquidar matrizes em 2025, ou seja, aumento no abate de fêmeas; efeito imediato foi recuperação dos preços e, para 2026, o setor projeta menos oferta de bezerros e carne, com tendência de valorização.

Caso confirmado em Wisconsin revela nova rota de transmissão do H5N1, preocupa o setor leiteiro e mobiliza autoridades sanitárias nos EUA e na Europa.

Retrospectiva do algodão brasileiro mostra os avanços alcançados pelo setor nos últimos 12 meses