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O Brasil já exportou 1.731.944 ton do produto contra 1.281.943 ton no mesmo período do ano passado, com alta de 35% no volume.

Em julho os preços de insumos cresceram de modo generalizado, demonstrando que o fenômeno de inflação de custos sinaliza uma tendência para o setor.

As vendas de café arábica alcançam 38% da produção, enquanto a comercialização de café conilon totaliza 45% da produção esperada.

Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com baixa de 4,75 centavos de dólar, ou 0,47%, a US$ 9,88 3/4 por bushel.

O Ministério da Fazenda espera que o PIB brasileiro cresça 2,5% em 2024, conforme o mais recente Boletim Macrofiscal, divulgado em julho.

A baixa dos futuros e a desvalorização do dólar na última semana também reduziram a paridade de exportação, limitando os negócios nos portos.

No total, com essa nova habilitação, 58 frigoríficos brasileiros estão autorizados a exportar produtos avícolas.

As informações constam do boletim mais recente divulgado às 17h de ontem (11/08), pela Secretaria de Comunicação do estado de São Paulo.

O crescimento preocupa. Isso porque a estimativa é que nos próximos anos esse volume transportado aumente em cerca de 28,5%, o que poderia causar um apagão logístico. 

O Brasil enviou 1,3 mil toneladas da proteína ao mercado internacional em julho, quantidade 19% menor que a do mês anterior.