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As informações são da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), que divulgou nesta quarta-feira a atualização quinzenal da safra 2024/25.

O cenário é mais preocupante na região sul, onde as lavouras em boas condições despencaram de 80% em dezembro para 39,8% em janeiro.

Entre as condições, a Bunge concordou em vender seis elevadores de grãos no oeste canadense, além de controles rigorosos sobre sua participação minoritária na G3 Global Holdings.

A importação de bovinos e suínos vivos e suas carnes da Alemanha já estava suspensa havia algum tempo por causa de outras doenças.

No caso do farelo de soja, a nova projeção de 1,80 milhão de toneladas representa um aumento de 45,6 mil toneladas.

O Rio Grande do Sul, Paraná e outras regiões produtoras enfrentam perdas significativas nas últimas safras, com o Rio Grande do Sul perdendo "praticamente uma safra" em temporadas recentes como 2020/21, 2021/22 e 2022/23.

A Unica divulgou hoje a nota de pesar pelo falecimento do ex-senador Benedito de Lira, pai do presidente da Câmara.

De acordo com dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), a posição líquida vendida diminuiu 42,8% no período.

A colheita da oleaginosa deve totalizar um ápice de 167,3 milhões de toneladas neste ano, um aumento de 15,4% em relação a 2024.

Os dados são do terceiro Prognóstico para a Produção Agrícola, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).