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Apesar do recuo no volume, a receita cambial avançou 9,1%, passando de US$ 1,372 bilhão para US$ 1,497 bilhão, segundo dados.

De acordo com dados da Secex/MDIC divulgados nesta quinta-feira, 4, o valor foi alcançado com exportações de US$ 28,515 bilhões e importações de US$ 22,673 bilhões.

Houve superávit de US$ 2,57 bilhões com o país asiático no mês passado e de US$ 27,37 bilhões no acumulado do ano.

Esta é a quarta queda consecutiva nas vendas aos EUA, após a imposição da sobretaxa de 50% aplicada pelo governo Donald Trump aos produtos brasileiros.

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) foi revista de 7,3% para 6,9%. Em relação ao consumo das famílias, o agregado de 2024 passou de 4,8% para 5,1%.

Os exportadores dos Estados Unidos são obrigados a reportar qualquer venda de 100 mil toneladas ou mais de uma commodity feita em um único dia.

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que anunciou nesta quinta-feira, 4, os resultados das Contas Nacionais Trimestrais.

O relatório trimestral estava originalmente programado para ser publicado pelo Serviço de Pesquisa Econômica do USDA na terça-feira (2).

A produção mundial em 2024/25 totalizou 4,698 milhões de toneladas, aumento de 7,6% ante os 4,365 milhões do ciclo anterior.

Segundo a ApexBrasil, entre janeiro e outubro deste ano, o Brasil já exportou US$ 335,1 milhões de café não torrado para a China.