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Para a temporada 2025/2026, foram reportadas vendas de 18 mil toneladas. Os principais compradores foram México (10 mil t) e Nicarágua (8 mil t).

Na divisão de sementes, as vendas líquidas foram de US$ 2,71 bilhões, uma leve queda de 2% em relação ao primeiro trimestre de 2024.

O Ebitda ficou em R$ 962,5 milhões, alta de 53,1% sobre os R$ 628,9 milhões verificados no mesmo intervalo do ano anterior.

O resultado representa redução em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a perda foi de R$ 30,147 milhões.

Os principais compradores na semana foram México (153,8 mil t), destinos não revelados (129,8 mil t), Japão (41,1 mil t), Indonésia (26 mil t) e Taiwan (8,5 mil t).

A receita gerada nas Exportações de carne bovina foi de US$ 1,215 bilhão, um aumento de 29,1% frente aos US$ 941 milhões do igual mês do ano passado. O preço médio por tonelada subiu 11%, passando de US$ 4.530,90 para US$ 5.030,30.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e consideram 20 dias úteis em abril de 2025, contra 22 dias úteis em abril de 2024.

O preço médio, incluindo todos os produtos, ficou em US$ 4.516 a tonelada. Já o preço médio de leite em pó integral avançou 6,2%, para US$ 4.374 a tonelada.

O levantamento da associação também mostra uma redução nas exportações de soja ante os embarques de abril, que somaram 13,5 milhões de toneladas e ficaram praticamente estáveis ante o mesmo mês do ano passado.

O setor agropecuário tem peso aproximado de 67% no índice, seguido pelos segmentos de energia (em torno de 17%) e de metais (com cerca de 16%).