Os EUA são o principal mercado importador dos cafés especiais do Brasil, adquirindo aproximadamente 2 milhões de sacas desse produto.
A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) celebra a reunião realizada entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, realizada neste domingo, 26 de outubro, na Malásia.
O encontro representa uma perspectiva concreta de solução para as tarifas aplicadas ao setor cafeeiro, criando oportunidades para que as duas economias não apenas superem esse obstáculo ao comércio, mas avancem em pautas que nos permitam ser um parceiro ainda mais destacado no comércio de café especial ao mercado americano.
Os EUA são o principal mercado importador dos cafés especiais do Brasil, adquirindo aproximadamente 2 milhões de sacas desse produto, a uma receita superior a US$ 550 milhões ao ano.
A eventual retirada do tarifaço de 50% sobre os cafés brasileiros a serem importados pelos EUA é um fator que tende a devolver à normalidade o comércio mundial do produto, em especial na relação entre o Brasil, o maior fornecedor global, e os EUA, maiores importadores e consumidores do mundo.
Por fim, como legítima representante da comunidade brasileira do café especial, a BSCA reitera a importância do diálogo na tentativa de reverter a taxação apresentada ao produto, de forma que sejam preservados empregos, renda, uma parceria construída ao longo de décadas entre os atores das duas nações e, principalmente, que não sejam prejudicados o setor brasileiro de cafés especiais, a indústria cafeeira e os consumidores norte-americanos.
Fonte: BSCA
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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