Casqueamento bovino: quando fazer e por que atrasar compromete a produção

Casco saudável é sinônimo de produtividade; atrasar o manejo resulta em perdas econômicas e sanitárias

Os cascos sustentam o peso do animal e têm papel vital na locomoção. Lesões ou deformidades comprometem diretamente o consumo de alimento, a fertilidade e a produção de carne e leite.

Problema

Alterações como casco comprido, rachaduras e podridão são comuns em rebanhos confinados ou em áreas úmidas. A falta de casqueamento periódico causa dor, feridas e claudicação. Animais mancos caminham menos, comem menos e deixam de manifestar cio.

Consequências

A claudicação reduz o ganho de peso, derruba a produção de leite e aumenta custos com tratamentos. Em rebanhos leiteiros, vacas mancas podem até ser descartadas precocemente. Touros lesionados também perdem eficiência reprodutiva.

Soluções

O casqueamento preventivo deve ser feito a cada 6–8 meses em confinamentos e, ao menos uma vez ao ano, em sistemas a pasto. O processo consiste em corrigir deformidades e garantir apoio normal dos membros. Além disso, pisos secos, retirada de pedras, dieta balanceada e genética com boa conformação de cascos ajudam a prevenir problemas futuros.

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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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