Milho

Segundo o consultor da Safras & Mercado, Paulo Molinari, o mercado do milho está sob pressão diante dos baixos preços dos portos e da soja.

Segundo Comissão de Negociação de Futuros de Commodities, na semana encerrada em 20 de fevereiro, fundos elevaram em 7,73% aposta na queda de preço.

No mesmo período do ano passado, a colheita atingia 25% da área estimada de 4,188 milhões de hectares da safra verão 2022/23.

O mercado brasileiro de milho teve uma sexta-feira de preços estáveis. Segundo a Safras Consultoria, o mercado esteve travado.

O fungo afeta o comportamento da cigarrinha-do-milho dois dias após a pulverização do bioinseticida e não oferece riscos ao consumidor.

Já no mercado externo, as cotações do cereal caíram com força na Bolsa de Chicago (CME Group) na última semana.

Diante da ausência dos consumidores nos negócios, os preços perderam força e acabaram cedendo levemente no Brasil.

Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 31% da safra da oleaginosa apresentou condição boa ou excelente.

O mercado brasileiro de milho esteve arrastado no decorrer desta terça-feira e com cotações pouco alteradas.

A tendência é de que os produtores cultivem o cereal até 5 de março. Após essa data o produtor deve migrar para o sorgo.