Milho

O mercado brasileiro de milho seguiu travado nesta quarta-feira, com atenções voltadas para o noticiário político e relacionadas às tarifas.

O excesso de umidade pode dificultar a entrada das colheitadeiras nas lavouras, comprometer a secagem natural dos grãos, aumentar os custos com secagem artificial e elevar o risco de perdas na qualidade do produto.

Muitas regiões já relatam mais de 70% da área colhida, com produtividades frequentemente acima das expectativas, mesmo nas áreas inicialmente afetadas por geadas.

Apesar da forte desvalorização desde abril, o indicador do milho no Estado se mantém acima dos R$ 40 por saca.

Os exportadores dos EUA são obrigados a reportar qualquer venda de 100 mil toneladas ou mais de uma commodity feita em um único dia.

O avanço na semana foi de 13,11 pontos porcentuais, mantendo o ritmo inferior ao do ciclo passado, quando 99,28% da área já havia sido colhida na mesma data.

A expectativa de chuva em algumas áreas também deu fôlego aos trabalhos, com os produtores tentando colher o máximo possível antes do aumento da umidade.

Pesquisadores ressaltam que as boas expectativas quanto às produções brasileiras e mundiais continuam restringindo os negócios.

A “mãe de todas as safrinhas”, como está sendo chamada por especialistas, deixa reflexões e aprendizados para os agricultores brasileiros.

Para o país asiático, foram 140 mil toneladas, enquanto para o país latino-americano as vendas foram de 102,87 mil toneladas.