Café

No mercado doméstico, apesar das altas nos últimos dias, as cotações do robusta vêm caindo com um pouco mais de força.

A safra de arábica deve recuar 6,4% ante a safra anterior, para 40,9 milhões de sacas em 2025/26, por causa de condições climáticas desfavoráveis, com seca e altas temperaturas.

O novo armazém simboliza a visão de futuro da empresa, buscando estar mais próxima dos produtores, oferecer soluções logísticas eficientes e garantir a qualidade e a competitividade do café.

Entidade defende urgência no processo, previsto para 2025, e cita não haver justificativa para restringir a participação de interessados.

O avanço esperado para a safra atual ocorre em virtude das temperaturas favoráveis provocadas pelo fenômeno climático El Niño.

"O atraso nos trabalhos de campo, provocado por uma maturação mais lenta e altos níveis de umidade, tem limitado o fluxo comercial".

Receita cambial obtida com as exportações do café brasileiro somou US$ 5,23 bilhões com preço médio da saca de 60kg a US$ 382,44.

Espécie redescoberta suporta calor extremo e possui sabor semelhante ao do arábica, trazendo novas perspectivas para o futuro do café, a bebida mais consumida do planeta

Agentes consultados pelo Centro de Pesquisas calculam que o volume colhido é pouco expressivo, de 1 a 2% do total, a depender das áreas. 

País exportou 3,1 milhões de sacas no mês passado, o que elevou para 40 milhões o volume enviado ao exterior no acumulado dos 10 meses da temporada atual.