Café

O presidente do CNC, Silas Brasileiro, destacou o avanço do setor cafeeiro brasileiro em relação aos demais países.

"Um percentual bastante baixo de vendas se comparado a períodos anteriores, quando as vendas representavam entre 20% e 25% da produção".

Boa parte dos vendedores se mostra com o fluxo de caixa equilibrado, sem pressa para escoar seus lotes a valores que não considerem satisfatórios.

No Sul de Minas Gerais, as temperaturas recordes persistiram mesmo com a diminuição do El Niño no início de 2024.

A subida forte do arábica na Bolsa de Nova York e do robusta em Londres puxou para cima também as referências no Brasil.

O fato é que mesmo depois do ajuste negativo em NY a descrição continua acima da referência de R$ 1.000 a saca.

Tal consumo representa 39,4% da safra do ano-cafeeiro 2023 que foi estimada em 55,07 milhões de sacas de 60kg.

Na terça-feira (6), o mercado brasileiro de café registrou preços mais baixos para o arábica e pouco alterados para o conilon.

A média do primeiro mês deste ano, de R$ 802,67/sc, superou em 8% ou quase 60 Reais por saca a de dezembro.

O diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, expressou sua satisfação com os resultados alcançados. "Os obstáculos vencidos em 2023 demonstram o quanto somos fortes quando cooperamos juntos"; confira