Cana de Açúcar

Com implemento da Megatec, novo caminhão 560 G Super XT transporta o dobro da carga e consome 40% menos combustível, mirando produtividade e economia no campo para substituir trator por caminhão nos canaviais

As chuvas acumuladas de outubro a abril na principal região açucareira do Brasil, o centro-sul, foram próximas das melhores dos últimos cinco anos.

A empresa, que acompanha o ano safra e opera postos da rede Shell no Brasil, também divulgou na véspera projeções para 2025/26.

No mercado doméstico, a comercialização de etanol hidratado foi de 1,81 bilhão de litros, recuo de 4,09% ante igual período do ciclo anterior.

Contando com crescimento de 4,3% na produção mundial, e de +0,8% no consumo, a StoneX estima o terceiro superávit global de açúcar em quatro safras, em sua primeira avaliação do ciclo 2025/26.

As informações são do levantamento quinzenal da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), divulgado nesta terça-feira, 13.

A moagem de cana avançou um pouco mais com a melhora das condições climáticas, e a oferta de etanol nas usinas cresceu em parte das regiões. 

Do lado da demanda, a procura de açúcar para negociações adicionais com entrega imediata está desaquecida. 

Nos portos, a empresa manteve o mesmo desempenho do exercício anterior, embarcando 5,0 milhões de toneladas no Tiplam. 

Com estrutura robusta no polo de Piracicaba (SP), a unidade é capaz de processar até 1,8 milhão de toneladas por safra, consolidando-se como um dos principais centros produtivos da região