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Indústria enfrenta escassez de oferta de animais prontos para o abate e tem muita dificuldade na escala; Preços miram os R$ 260 em São Paulo, confira!

“Apagão” de boiada continua e arroba sobe na semana; Indústria enfrenta escassez de oferta de animais prontos para o abate e tem muita dificuldade na escala.

De acordo com o diretor Alcides Torres, os preços no mercado do reposição devem seguir firmes pelo menos até 2023, ano em que pode ocorrer a virada do ciclo.

Ritmo mais fraco de negócios não interfere no valor nominal do boi, que se mantém no recorde; Mercado vai em ritmo compassado, mas os fatores altistas mantêm viés de alta.

Cotação do produto e pago ao produtor em agosto chegou a R$ 1,92/litro e a expectativa é de que o valor suba em torno de 10% em setembro.

Alguns frigoríficos tentaram, sem sucesso, baixar o preço do boi, mas o que se viu foram cotações firmes e algumas novas altas com preços batendo recordes!

Nova rodada de alta põe arroba paulista acima de R$ 250; Onda de valorizações reflete a enorme escassez de animais e o ritmo acelerado das exportações de carne bovina.

Marcos Molina, da Marfrig, e também dono da Agro Jacarezinho, comprou a quarta maior fazenda de gado do país, com mais de 40 mil cabeças de gado, veja!

Para o curto prazo, o viés é de alta no mercado do boi gordo, com a oferta reduzida de boiadas e a exportação dando sustentação aos preços.

O preço da arroba subiu cerca de R$ 35 nos últimos quinze dias, sustentado pela menor oferta de animais para abate e maior volume exportado; Veja o que esperar!