Economia

China reage e impõe taxa adicional sobre produtos dos EUA; tarifas chinesas somadas chegam a 84% e americanas alcançam 104%.

“O Brasil tem reservas cambiais, tem um saldo comercial bastante robusto, está colhendo uma super safra. E está com uma taxa de juros alta e crescendo", defendeu o ministro diante do tarifaço de Trump

 O dólar comercial encerrou esta terça-feira (8) vendido a R$ 5,997, com alta de R$ 0,087 (+1,47%).

Entre os maiores vilões para o aumento da cesta no mês passado estão o café, que subiu em todas as capitais analisadas, o tomate e o leite integral.

Em comunicado, o Ministério do Comércio chinês declarou que se opõe "firmemente" à ameaça do republicano de aplicar tarifas adicionais de 50%.

O Brasil está entre as economias que escaparam com a menor tarifa "recíproca" dos EUA, de 10%. Além disso, o país pode se beneficiar das tarifas retaliatórias da China.

Na Europa, as ações subiram em relação às mínimas de 14 meses e os mercados de Londres, Paris e Frankfurt subiram mais de 1% cada.

O anúncio de Trump de que pretende impor uma tarifa adicional de 50% aos produtos chineses, caso o país asiático não reverta a sobretaxação de 34%, afetou o mercado global.

Segundo os dados mais recentes do Banco Central (BC), as reservas internacionais estavam em US$ 338,6 bilhões na última sexta-feira (7).

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou tarifas de importação dos mais variados produtos; onde está a lógica?