Economia

Crise no agro mundial? Grupo Los Grobo, que já foi o maior produtor de grãos da América do Sul, diz não ter como cumprir com os prazos de pagamentos das dívidas até 31 de março de 2025, gerando temores de novas quebras no setor

Em 2024, o preço do azeite ao consumidor subiu de 30% a 50%, refletindo a seca na Europa e a alta do dólar. A boa notícia é que, com a recuperação das safras, esse aumento pode levar a uma queda de 20% nos preços no Brasil.

Na segunda-feira, quando ocorreu a última sessão de 2024, o dólar à vista fechou em queda de 0,22%, a 6,179 reais.

O reajuste está de acordo com limites fixados pelo Congresso Nacional e vai afetar a remuneração de 59 milhões de pessoas.

Apenas 32% dos entrevistados acreditam que a economia está no caminho certo. Essa percepção é majoritária em todas as faixas etárias da pesquisa: entre os mais jovens, com idade entre 16 e 24 anos.

As dez maiores empresas em recuperação judicial no agro somaram, juntas, aproximadamente R$ 12,3 bilhões. Entre janeiro e setembro deste ano, o número de pedidos protocolados saltou para 426, contra 80 no mesmo período de 2023.

O veto do presidente Lula ao seguro rural como despesa obrigatória no Orçamento de 2025, consta da sanção da lei 15.080 publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira.

A lei recria a tributação sobre grãos de 1,8% sobre a produção, transporte e armazenamento de grãos como soja, milho, milheto e sorgo, justificando a arrecadação como base para o financiamento de fundos estaduais do Maranhão.

O dólar fechou em baixa de 0,22%, aos 6,179 reais, nesta segunda-feira, a última sessão de negociação de 2024.

Para 2026, a pesquisa mostrou que, pela quinta semana seguida, os economistas elevaram a projeção para a Selic, agora em 12%, ante 11,75% na semana anterior.