Suínos

Manutenção dos níveis de embarques reforça a confiança internacional no Brasil; dados são de levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal

Com o custo de produção em queda e o preço de embarque voltando a subir, o spread externo segue se recuperando, tendo sido de 51% em abril e 74% em maio.

Segundo levantamento do Cepea, a sustentação da média veio dos tímidos aumentos nos preços verificados no começo do mês.

“Conseguimos alcançar volumes que são praticamente recordes de exportações tanto em aves quanto em suínos”.

Lançamento da 11ª Semana Nacional da Carne Suína ocorreu nesta quinta em São Paulo; consumo cresceu 45% nos últimos dez anos.

País possui um dos maiores rebanhos de suínos do mundo, além de consumir 40% de toda essa carne. Nos últimos dias, relatos de animais de fazendas mortos por calor extremo dominaram os noticiários.

Pesquisadores do Cepea indicam que o mês de maio se encerrou com os preços do animal vivo e da proteína em fortes quedas.

Analista do Safras & Mercado, Fernando Iglesias alerta que a China vem aí para ditar o mercado mundial de carnes de novo.

De abril para maio os preços médios das proteínas suína e de frango vêm registrando leves avanços, ao passo que os da bovina apresentam quedas.

“Existem medidas de biossegurança bem estabelecidas, em vários graus, para mitigar riscos em produção intensificada, como é o caso das granjas de suínos.