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Chega ao Brasil primeiro anti-inflamatório pour-on para bovinos

Com foco em praticidade ao produtor rural e bem-estar animal, primeiro anti-inflamatório pour-on para bovinos chega ao mercado brasileiro

A partir deste mês, a pecuária brasileira terá à disposição uma nova formulação transdérmica com flunixina meglumina, com o lançamento do primeiro anti-inflamatório não esteroidal (AINE) registrado para ser administrado como produto pour-on em bovinos. O produto, desenvolvido pela MSD Saúde Animal, é comumente utilizado para o controle da inflamação e alívio da dor e febre.

Com ação rápida e prolongada, a nova solução Banamine Transdermal proporciona praticidade na aplicação e redução de manejo, com menos estresse e mais segurança para o animal e profissionais do setor, como pecuaristas e médicos-veterinários. Para produtores de leite e corte que buscam eficiência no processo produtivo, visando a rápida recuperação do animal, a diminuição de perdas e o foco crescente em bem-estar animal, o lançamento combina a eficácia de um potente AINE com a inovação na forma de aplicação.

Na medicina veterinária, as formulações transdérmicas (aplicação por meio da pele) são desenvolvidas por vários motivos, entre eles, para facilitar a administração, reduzir a necessidade de manejo com contenção completa e diminuir o estresse do animal e número de locais das injeções, preservando a integridade do tecido. “Temos um olhar muito focado em bem-estar animal e a saúde integral entre animais, meio ambiente e pessoas, e estamos sempre atentos em como inovar para facilitar o manejo, proporcionar cada vez mais sanidade aos rebanhos e trazer rápido retorno ao produtor. O Banamine Transdermal, único AINE pour-on, reflete esse nosso posicionamento”, diz Alexandre Palma, gerente de produto da unidade de negócios de Ruminantes da MSD Saúde Animal.

Indicado para redução de febre e no alívio dos sinais clínicos da inflamação, como dor, inchaço e rigidez associados à mastite, o produto de dose única também é aprovado para o controle da febre associada à Doença Respiratória Bovina (DRB) em animais jovens a partir de seis meses de idade.

contato bezerro com mao pecuarista - bem-estar animal
Foto: Fazenda ELGE

Resultados comprovados

A via intravenosa de administração de medicamentos requer contenção apropriada do animal e familiaridade com a anatomia bovina, além de aumentar potencialmente o tempo e os custos em comparação com a administração pour-on. Estudos a campo realizados pela companhia mostraram que, com a nova solução da MSD Saúde Animal, houve uma redução de até 32% no tempo de aplicação por animal comparado a administração de uma injeção intravenosa. O custo de mão de obra total estimado por animal também teve redução.

Análises a campo mostraram ainda que o pronto tratamento do gado enfermo com flunixina meglumina transdérmica reduziu significativamente a febre e outros sinais clínicos, como depressão e os sinais respiratórios. O comportamento geral dos animais melhorou ao longo do tempo e, no quinto dia, 79% dos animais retornaram para a atitude normal e não mostravam mais nenhum sinal de depressão.

A eficiência do anti-inflamatório

É essencial o uso associado de anti-inflamatório não esteroidal e antibiótico para o tratamento de enfermidades como mastite, problemas de casco, Doença Respiratória Bovina, entre outras que configuram infecção e, consequentemente, um processo inflamatório. Além de ajudar na modulação do processo inflamatório, o AINE reduz a dor e febre, que causam apatia e fazem com que o animal diminua sua produtividade e leve mais tempo para a recuperação.

“A inflamação causa estresse, mal-estar e sofrimento devido a dor e desconforto que o animal está sentindo. Em várias situações, é necessário administrar um anti-inflamatório não esteroidal, visando a rápida recuperação do animal, com rápido retorno de produção”, explica André Pacheco, gerente técnico da unidade de negócios de Ruminantes da MSD Saúde Animal. O especialista também ressalta que “as práticas de baixo estresse e de respeito ao animal durante seu período de vida são fundamentais e precisam estar no foco de todos os produtores, o que inclui o conhecimento sobre tratamentos eficazes, como a associação, por exemplo, de anti-inflamatório e antibiótico”.

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