
A segunda safra de milho é estimada pela Conab em 101 milhões de toneladas, 12% superior à anterior e a segunda maior da série histórica.
As cotações do milho seguem em queda no Brasil, refletindo sobretudo a pressão exercida por compradores, apontam levantamentos do Cepea.
Também justificam o movimento de baixa a perspectiva de oferta elevada nas próximas semanas, as limitações na capacidade de armazenamento, além das desvalorizações externa e do dólar, que reduzem a paridade de exportação, conforme explicam pesquisadores do Cepea.
Atualmente, a segunda safra de milho é estimada pela Conab em 101 milhões de toneladas, 12% superior à anterior e a segunda maior da série histórica da Companhia.
Assim, de acordo com o Centro de Pesquisas, as quedas mais expressivas nos preços são observadas em regiões produtoras em que vendedores estão mais flexíveis neste início da colheita.
Fonte: Cepea
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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