
Embarques da companhia seguem a todo vapor, com margens melhores na Athena Foods do que no Brasil – em função do aumento nos custos de produção do mercado doméstico.
Embora a China siga como principal importador de carne bovina, Ticle disse que a empresa está aproveitando o crescimento da demanda em países asiáticos emergentes. Ele citou Cingapura, Malásia e a Indonésia. “Depois da abertura de mercado no ano passado, os volumes enviados para a Indonésia, que é o maior mercado halal do mundo, vêm crescendo gradualmente.”
Em relação ao acordo firmado neste ano com a Salic (UK) Limited, do fundo soberano da Arábia Saudita Salic, maior acionista da companhia, o executivo afirmou que é uma oportunidade de explorar os mercados de carne bovina e de carne de cordeiro na Austrália.
- Brics terá declarações de IA, doenças socialmente determinadas e clima
- Conheça o Greyman, um cruzamento que virou ouro na pecuária de corte tropical
- Conheça as melhores raças de búfalos seja para produzir leite e ou carne
- Safrinha histórica: milho bate recorde e impõe novo desafio ao agro brasileiro
- Nova tarifa social de energia elétrica passa a valer neste sábado
“A ideia é fazer o aporte de capital e controlar a joint venture, que será estabelecida e construída ao longo do ano 2021”, disse. E acrescentou: “isso deve requerer no máximo US$ 20 milhões do nosso lado e com isso a gente acha que consegue adquirir uma ou duas plantas para começar a entrar no mercado de cordeiro.”
Fonte: Estadão Conteúdo