À tarde, a moeda perdeu um pouco de força e se acomodou em patamares mais baixos, também seguindo a melhora de humor nos mercados externos
O dólar teve a alta mais forte em um mês e fechou num pico em mais de duas semanas contra o real nesta terça-feira, dia de forte instabilidade nas praças domésticas em meio ao recrudescimento de temores fiscais após propostas do governo para zerar imposto visando baixar os preços dos combustíveis.
No pior momento do dia, ainda pela manhã, a cotação foi a 4,9354 reais, disparada de 2,91%. À tarde, a moeda perdeu um pouco de força e se acomodou em patamares mais baixos, também seguindo a melhora de humor nos mercados externos.
- Vaca mais valorizada da raça Gir Leiteiro é, também, Grande Campeã da MegaLeite 2025
- Custos de produção de suínos e de frangos de corte recuperados em maio
- Exportação de Mangalarga Marchador para Europa
- Previsão do tempo traz extremos: pancadas fortes em algumas áreas e clima seco em outras
- Plantio de milho nos EUA é concluído, afirma USDA; o de soja atinge 93%
Ainda assim, no fechamento o dólar à vista saltou 1,63%, a 4,8741 reais. A valorização é a mais expressiva desde 5 de maio passado (+2,34%), e o patamar de encerramento é o mais elevado desde o último dia 19 (4,9194 reais).
O real amargou o pior desempenho entre as principais moedas globais, com lira turca (-1%) na sequência, mas a uma distância relevante da divisa brasileira.
Fonte: Reuters
