
A receita registrada no período chegou a US$ 294,9 milhões, saldo 6,7% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 276,3 milhões.
As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 121,4 mil toneladas em agosto, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O saldo foi 2,8% maior que o total embarcado no mesmo período do ano passado, com 118,1 mil toneladas.
A receita registrada no período chegou a US$ 294,9 milhões, saldo 6,7% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 276,3 milhões.
No ano (janeiro a agosto), as exportações de carne suína alcançaram 970,3 mil toneladas, saldo 11,5% maior que o total embarcado no ano passado, com 870,2 mil toneladas. Em receita, a alta chega a 23,8%, com US$ 2,334 bilhões nos oito primeiros meses deste ano, contra US$ 1,885 bilhão em 2024.
“As exportações de carne suína do Brasil ampliaram a diversificação entre os destinos dos embarques, com novos mercados entre os maiores importadores. A maior capilaridade deve proporcionar mais sustentação ao fluxo, projetando manutenção das exportações positivas do setor para este ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Filipinas seguem como principais destinos das exportações, com 33,4 mil toneladas registradas em agosto, saldo 19,5% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado. Em seguida estão o Chile, com 13,3 mil toneladas (+8,3%), China, com 10,3 mil toneladas (-36,3%), Japão, com 8,5 mil toneladas (+5,4%), México, com 7,4 mil toneladas (+30,7%), Hong Kong, com 6 mil toneladas (-36,6%), Vietnã, com 5,9 mil toneladas (42,7%), Singapura, com 5,2 mil toneladas (-33,1%), Uruguai, com 3,7 mil toneladas (+2,4%) e Costa do Marfim, com 3,4 mil toneladas (+164,3%).
Santa Catarina segue como maior exportador de carne suína do Brasil, com 56,9 mil toneladas exportadas em agosto (-9% em relação ao mesmo período do ano passado), seguido por Rio Grande do Sul, com 31,4 mil toneladas (+20,5%), Paraná, com 18,3 mil toneladas (+9,4%), Minas Gerais, com 2,5 mil toneladas (1,5%) e Mato Grosso, com 3,1 mil toneladas (-3,6%).
Fonte: Ascom ABPA
VEJA TAMBÉM:
- Mercado do feijão carioca se sustenta; feijão preto segue pressionado
- Exportações de soja aquecidas elevam preços no Brasil
- Oferta limitada sustenta cotações de milho
ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.