Pelo terceiro mês consecutivo, as entregas superaram o patamar de 5 milhões de toneladas, um pouco abaixo do recorde mensal de 5,5 milhões de toneladas de agosto de 2023.
As entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro atingiram 5,39 milhões de toneladas em setembro, alta de 11,3% frente ao mesmo mês do ano anterior, ficando um pouco abaixo de uma máxima histórica mensal, de acordo com dados da Associação Nacional para a Difusão de Adubos publicados nesta sexta-feira.
Pelo terceiro mês consecutivo, as entregas superaram o patamar de 5 milhões de toneladas, um pouco abaixo do recorde mensal de 5,5 milhões de toneladas de agosto de 2023, segundo números da associação que representa empresas como Mosaic e Yara.
Os volumes vendidos de fertilizantes estão crescentes este ano, à medida que produtores brasileiro ampliam a área plantada com soja, principal cultura do Brasil, para um patamar recorde na temporada 2025/26. Além disso, com uma alta nos custos, agricultores buscaram adubos de menor custo e menos concentrados, mas que envolvem maiores volumes.
A Anda não fez comentários sobre as razões do crescimento nas entregas.
No acumulado do ano até setembro, as entregas de adubos somaram 35,87 milhões de toneladas com alta de 9,3% em comparação a igual período de 2024.
O Brasil, que importa grande parte dos fertilizantes consumidos, importou 3,91 milhões de toneladas em setembro, queda anual de 7,4%, e 31,49 milhões de toneladas nos nove primeiros meses do ano, alta de 8,4%.
A produção nacional de fertilizantes intermediários encerrou setembro de 2025 em 713 mil toneladas, avanço de 6,2%, enquanto no acumulado do ano somou 5,57 milhões de toneladas (+6,6%).
Fonte: Reuters
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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