
A Fiat Toro garantiu mais uma vez presença marcante no prestigiado Superguia Qual Comprar da Autoesporte, que chegou à edição de 2025 com uma análise inédita de mais de 180 modelos do mercado brasileiro
Repetindo o bom desempenho dos anos anteriores, a marca italiana venceu em duas categorias: a Fiat Strada foi reconhecida como a picape compacta com o melhor custo-benefício, enquanto a Fiat Toro levou o título entre as caminhonetes intermediárias.
Disponível em sete versões, a Toro oferece dois conjuntos mecânicos distintos: o motor 1.3 turbo flex de 180 cv e o robusto 2.2 turbodiesel de 200 cv, que substituiu o antigo 2.0 de 170 cv. Esta atualização trouxe ganhos em desempenho e consumo, com médias de até 10,5 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada, segundo a fabricante. O novo motor está acoplado a um câmbio automático de nove marchas e equipa as versões mais completas da linha.
Entre os destaques que justificam sua liderança, está o equilíbrio entre custo de manutenção e pacote de equipamentos. Com valor médio de revisões em torno de R$ 4.413 e uma caçamba que comporta 937 litros, a Fiat Toro mostra-se uma opção competitiva mesmo diante de um seguro relativamente elevado — estimado em R$ 4.650 para o público feminino e R$ 4.654 para o masculino — e desvalorização na casa dos 14,3%. O custo das principais peças de reposição gira em torno de R$ 13.806, mantendo-a entre as mais acessíveis da categoria nesse quesito.
A versão Ranch é indicada como a melhor escolha dentro da gama. Essa configuração conta com tração 4×4, pacote ADAS de assistência à condução, central multimídia com tela de 10 polegadas, seis airbags e diversos itens que agregam conforto e segurança. Já as variantes com motor 1.3 turbo flex atendem bem quem busca um modelo com menor custo inicial e tração dianteira, sem abrir mão de bom conteúdo tecnológico.
Apesar do aumento da concorrência no segmento, a Fiat Toro mantém a liderança folgada entre as picapes intermediárias e segue como a segunda mais vendida do país. Esse sucesso contínuo se deve, em parte, à capacidade da montadora de renovar constantemente seu portfólio com inovações que atendem às expectativas do consumidor.
Pontos fortes: desempenho eficiente, ampla rede de concessionárias e capacidade da caçamba.
Pontos fracos: raio de giro limitado e espaço reduzido no banco traseiro.
As informações completas da avaliação foram publicadas pelo portal G1, com base no levantamento feito pela Autoesporte.
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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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