
Tecnologias exclusivas controlam doenças com mais eficácia e segurança para exportação, elevando a qualidade e o valor das frutas brasileiras.
A IHARA, empresa referência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, anuncia o lançamento de duas soluções inovadoras para o controle da sarna da maçã e oídio que afetam diretamente a produtividade e a qualidade dos frutos nas culturas da maçã, do melão, da uva, da manga, da rosa e outras frutíferas.
O primeiro destaque é MIGIWA, fungicida com tecnologia inédita no mundo, especialmente eficaz no controle da sarna da maçã, mesmo nos momentos mais críticos para o desenvolvimento da doença. Um de seus grandes diferenciais é a alta eficácia e o fato de não causar russeting — uma alteração na casca da fruta que forma uma textura com aspecto de rugosidade, de aparência ferruginosa, que prejudica o brilho da superfície do fruto, comprometendo a qualidade do fruto.
O MIGIWA é inovador e proporciona controle prolongado mesmo sob condições climáticas adversas e contribui para a obtenção de frutos com mais qualidade e melhor classificação comercial. “Desenvolvemos o MIGIWA que oferece alta performance e longo período de controle mesmo em condições climáticas desfavoráveis no controle da sarna sem causar russeting, com a mais alta tecnologia para alcançar as melhores categorias de qualidade da maçã frente aos principais produtos do mercado. Esse é um dos pontos fortes desse fungicida, que chega com a missão de proteger o potencial produtivo das lavouras de maçã no Brasil.”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de Produtos Fungicidas da IHARA, Archimedes Nishida.
Já para as culturas do melão, da uva, da manga, da rosa e outras frutíferas, a IHARA apresenta o fungicida PROPERTY, que promete revolucionar o manejo do oídio na fruticultura. Com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil, o produto oferece elevada performance no controle da doença, proporcionando frutos mais saudáveis, com melhor aparência e qualidade para os mercados interno e externo.
O PROPERTY também se destaca por atender aos requisitos de Limite Máximo de Resíduos (LMR) nos principais destinos de exportação, como Europa, Estados Unidos e Japão, ampliando a segurança do produtor brasileiro no comércio internacional. “Pela primeira vez no país, os agricultores poderão contar com uma molécula única, eficaz e segura para o manejo do oídio em frutíferas de alto valor agregado”, destaca Archimedes.
Maçã, melão e uva: colheitas recordes e foco em mercados internacionais

A maçã é uma das frutas mais consumidas no Brasil, com produção estimada em 915 mil toneladas na safra 2024/2025, o que representa um aumento de 10% em relação ao ciclo anterior. Santa Catarina e Rio Grande do Sul lideram a produção nacional, respondendo por cerca de 97% do total. Nesta safra, a fruta se destaca pela qualidade excepcional, com tamanho médio superior e excelente coloração, fatores que impulsionam seu valor tanto no mercado interno quanto no externo. Segundo a ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã), o país possui mais de 33 mil hectares de pomares, com potencial produtivo superior a 1,35 milhão de toneladas por ano.
De acordo com dados divulgados pelo Departamento de Economia Rural (Deral), no mercado internacional, a maçã foi a 10ª fruta fresca mais exportada pelo Brasil em 2024, gerando US$ 9,4 milhões em receitas com a venda de 10 mil toneladas, a um preço médio de US$ 944 por tonelada.
Já o melão, especialmente cultivado no Nordeste, é reconhecido pela sua qualidade e sabor. A produção brasileira tem mostrado crescimento constante, com destaque para os estados da Bahia e do Rio Grande do Norte, atingindo 826 mil toneladas na safra 2023/24. A produtividade foi de 28.243, com um rendimento financeiro médio de R$ 41.102,01 em cada um dos 30.535 hectares colhidos no período. A região Nordeste foi responsável por 98% da produção nacional, concentrando 94% da área dedicada à cultura no país.
O Brasil está entre os principais produtores e exportadores de melão do mundo, com destaque no comércio internacional devido à alta qualidade e ao sabor característico da fruta. Esse reconhecimento garante competitividade do produto brasileiro, ampliando a participação no mercado global, elevando as receitas de exportação e contribuindo para o fortalecimento da balança comercial do país.
Por sua vez, a safra de uvas de 2025 no Brasil promete ser uma das melhores dos últimos anos, com projeção de colheita de 750 mil toneladas apenas no Rio Grande do Sul, com predominância na Serra Gaúcha, responsável por 80% da produção, de acordo com a projeção do Instituto de Gestão, Planejamento e Desenvolvimento da Vitivinicultura do Rio Grande do Sul (Consevitis-RS) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Uva e Vinho. Como no ano passado a safra foi de 541,52 milhões de quilos, o aumento será de 38,5%. A excelência em quantidade e qualidade deve impulsionar o consumo interno e abrir novas oportunidades de exportação, consolidando o país como um player emergente no mercado global de vinhos.
“Para manter a competitividade e a rentabilidade da fruticultura brasileira, é fundamental investir em tecnologias inovadoras que otimizem o manejo e aumentem a produtividade. A IHARA está comprometida em trazer soluções que atendam às necessidades do campo, garantindo frutos de qualidade e segurança para o mercado interno e externo”, afirma Nishida
VEJA TAMBÉM:
- Torneio Leiteiro termina com disputa acirrada
- Girolando assina acordo com associações do Peru e Equador
- ABCB destaca búfalos na Megaleite com exposição técnica e comemoração dos 65 anos
ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.