Maior frigorífico de suínos da América Latina vai investir R$ 22,4 mi em túnel de congelamento

A Frimesa Cooperativa Central vai investir R$ 22,4 milhões na aquisição de um túnel de congelamento para o abatedouro de suínos, na sede de Assis Chateaubriand, no oeste do Paraná.

A unidade, que tem a proposta de se consolidar como o maior frigorífico da América Latina, foi inaugurada em dezembro do ano passado. A capacidade de abate será de 15 mil suínos por dia quando estiver em sua capacidade plena, o que é projetado para 2028.

A produção do maior frigorífico de suínos da América Latina começou em março. À Gazeta do Povo, Elias José Zydek, presidente executivo da cooperativa responsável pela operação, havia comentado sobre as expectativas para este ano, com abate de 7,5 mil por dia. O investimento no complexo foi de R$ 1,45 bilhão.

Agora, para o novo investimento, na aquisição de um túnel de congelamento para o abatedouro de suínos, o financiamento foi feito por meio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), com recursos do Finame Prodecoop, o programa de apoio ao desenvolvimento cooperativo à produção agropecuária. “Esse contrato é muito importante para a cooperativa. Como os abates foram antecipados para chegar ao final do ano com primeira etapa concluída, nós precisamos acelerar”, disse Zydek.

Frimesa faz a 1ª exportação a partir de frigorífico de Assis Chateaubriand Além de suínos, Frimesa investe em aumento na produção de queijos. A produção de queijos é outro segmento no qual a Frimesa planeja aumentar a produção até o fim do ano. Com mais de 20 tipos de queijos no portfólio, a empresa espera aumentar 45% sobre os volumes de 2022.

Do volume total de leite recebido pela Frimesa, 42% são destinados para a produção de queijos. Segundo dados da cooperativa, no último ano a fabricação do produto foi de 10.607 quilos. O preço médio de venda dos produtos lácteos, no geral, cresceu 30% em 2022, sobre o ano anterior.

Para alcançar o objetivo de aumentar o volume de produção, a empresa prioriza a modernização dos processos. “Neste ano, modernizaremos o processo de coagulação em nossa indústria de muçarela, atualizaremos os sistemas de embalagens dos queijos fracionados e, principalmente, na aquisição do equipamento de paletagem do queijo coalho, inovador no meio laticinista”, destacou Zydek.

Fonte: gazetadopovo.com.br

ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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