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Mato Grosso começa a receber fertilizantes pela ferrovia

Até o final de junho, atingiremos a marca de 120 mil toneladas transportadas desde que as operações tiveram início, há dois meses.

O Projeto Fertilizantes é uma saída estratégica para o transporte de insumos no país, aproveitando o maior corredor de exportação entre Rondonópolis (MT) e Santos (SP). Com área de 160 mil m², o terminal de fertilizantes tem capacidade de 64 mil toneladas no primeiro ano – com plano de ampliação de mais de 50% futuramente, de acordo com a demanda.

Além do recebimento de produtos pela ferrovia, o terminal prestará serviços de armazenagem, acondicionamento em big bags (grandes contentores de polietileno) e expedição rodoviária de 12 mil toneladas por dia. “A intenção é revolucionar a prestação de serviços no mercado de fertilizantes. Estamos criando uma estrutura com produtividade de porto no interior” afirma Luiz Abrantes sócio, diretor da empresa.

Investimentos de R$ 200 milhões habilitaram Rondonópolis para iniciar o Projeto Fertilizantes

rumo logistica
Foto: Divulgação

Projeto Fertilizantes

O Projeto Fertilizantes possui capacidade de descarga de 7,5 milhões de toneladas por ano, com duas linhas de entrada ferroviária que descarregam oito vagões ao mesmo tempo, e duas correias transportadoras de 1.200 toneladas/hora cada. Por esses fatores, é a estrutura mais produtiva do país para o mercado de fertilizantes.

Segundo dados da Associação dos Misturadores de Adubos do Brasil (AMA Brasil), Mato Grosso foi responsável por quase 20% da importação de fertilizantes de janeiro a novembro de 2017, cerca de 6,3 milhões de toneladas. “Vamos facilitar e otimizar a logística e, diretamente impactar na redução do custo da cadeia. Além do ganho financeiro para nossos clientes, será a solução mais produtiva, assertiva e segura do país”, garante o gerente comercial da Rumo, Raphael Tulio.

Além dos benefícios operacionais e financeiros, o projeto traz também ganhos ambientais, com significativa redução de emissão de poluentes. Um trem com 100 vagões, por exemplo, corresponde à média de 357 caminhões a menos nas estradas.

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