
No fechamento do mercado do boi gordo da última quinta-feira (30/5), a maioria das praças apresentou estabilidade, com apenas três variações nos preços da arroba do boi.
No Sul da Bahia a maior oferta de boiadas terminadas, associada ao consumo aquém do esperado, pressionou para baixo as cotações. A demanda calma prejudicou o escoamento da carne, abrindo espaço para que indústrias ofertassem preços menores.
O recuo foi de 0,7% na comparação dia a dia e as escalas de abate confortáveis atendem, em média, até o início da segunda semana de junho.
Em contrapartida, no Rio Grande do Sul a disponibilidade de matéria-prima não acompanha a demanda da indústria e os preços subiram nas duas regiões pesquisadas. Por lá, os animais terminados nas pastagens de inverno ainda não estão prontos.
- ALERTA: Semana terá chuva de 80 mm e calor de 40 °C em outras regiões
- Bezerro atinge R$ 420/@ e se aproxima da máxima de 2025; o que esperar?
- Consumo de carne bovina cresce no país, apesar de alta nos preços
- Carrapato-do-boi: Investimento no controle garante retorno lucrativo, aponta estudo
- Pela primeira vez na história, abate de fêmeas supera o de machos no Brasil
A alta foi de 1,9% frente ao fechamento do dia anterior (29/5) e o boi gordo segue cotado em R$5,40/kg, a prazo, livre de Funrural.
Em São Paulo, as cotações permaneceram estáveis com programações de abate atendendo, em média, em seis dias. Foram registradas indústrias com escalas maiores fora das compras hoje.
Fonte: Scot Consultoria