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As altas de preços dos alimentos concentrados, com destaque para o milho e o farelo de soja, além dos produtos para sanidade, defensivos e suplementos minerais colaboraram para o incremento do custo da atividade.
Em relação a igual período do ano passado (fevereiro de 2017), os custos da atividade estão 7,6% menores este ano.
Com o aumento maior no preço do leite pago ao produtor do que os custos da atividade, a margem da atividade melhorou 1,2 ponto percentual, na comparação mensal.
Foi a primeira reação na margem para o produtor de leite desde julho de 2017.
A expectativa daqui para frente é de que a margem para o produtor de leite aumente, com os preços do leite mais firmes (entressafra) e custos de produção mais controlados, considerando o avanço da safra e menor pressão sobre os preços dos grãos a partir de março. Vai depender do clima e do andamento da safra e disponibilidade interna.
De qualquer forma, atenção ao clima no Brasil e na Argentina, além do câmbio, que são fatores que podem dar sustentação às cotações nesta temporada.
Com informações da Scot Consultoria.
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