A entidade será representada pelo presidente Gustavo Rattes, o vice-presidente Bruno Rangel e o CEO José Guilherme Nogueira.
A ORPLANA – Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil participa, entre os dias 1º e 3 de dezembro, de dois dos principais encontros internacionais do setor sucroenergético em Londres, na Inglaterra. A agenda reúne a WABCG (World Association of Beet and Sugar Cane Growers) e o 34º Seminário Internacional da ISO (International Sugar Organization), que são considerados fóruns estratégicos para a formulação de políticas e o alinhamento global do mercado.
A entidade será representada pelo presidente Gustavo Rattes, o vice-presidente Bruno Rangel e o CEO José Guilherme Nogueira. Também farão parte da comitiva as associações Canaoeste, Olicana e Socicana.
A WABCG, que reúne produtores de cana e beterraba-açucareira de diversos países, será o primeiro compromisso da delegação. No encontro, que será realizado no dia 1º, a organização vai apresentar as demandas dos produtores de cana brasileiros, destacando questões relacionadas à remuneração da matéria-prima, aos custos crescentes de produção e ao aumento dos riscos assumidos pelo setor canavieiro.
Já nos dias 2 e 3 de dezembro, a ORPLANA participa do seminário da ISO, que terá extensa programação com palestras e debates com os principais nomes do setor sucroenergético mundial. No dia 3, às 15h, a comitiva da ORPLANA acompanha a participação brasileira de Almir Torcato, gerente executivo da Canaoeste, que integrará um debate ao lado de Christopher Papworth, presidente do Conselho de Açúcar do Reino Unido (NFU), e de um representante da United Beet Seeds.
A entidade ocupa posição estratégica nos dois eventos, contribuindo para debates que envolvem sustentabilidade, competitividade e governança da cadeia produtiva.
Desafios dos produtores
De acordo com o CEO da ORPLANA, José Guilherme Nogueira, o atual cenário do setor no Brasil exige atenção internacional. “Em Londres, vamos levar a mensagem sobre os desafios que o produtor de cana enfrenta, especialmente na remuneração dos últimos anos e no avanço dos custos. O produtor está disposto a assumir riscos, mas a conjuntura é cada vez mais complexa e requer apoio do setor e do governo para avançar”, afirma.
Com a presença na WABCG e no seminário da ISO, a ORPLANA busca ampliar a representação do produtor de cana do Brasil e contribuir para decisões que influenciam a produção agrícola e a competitividade da cadeia nos próximos anos.
Fonte: ORPLANA
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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