
No campo, o Paraná, maior produtor brasileiro de feijão preto, deve colher menos na segunda safra de 2024/25.
Levantamento do Cepea mostra que os preços do feijão carioca seguiram pressionados na última semana de maio, enquanto os do feijão preto se sustentaram no período, diante da presença mais ativa de compradores. Entretanto, em maio, tanto o feijão carioca quanto o preto registraram desvalorizações.
Pesquisadores do Cepea ressaltam que, no caso do grão preto, o movimento de baixa foi verificado pelo oitavo mês consecutivo, ou seja, desde outubro/24, quando, ressalta-se, o Centro de Pesquisas iniciou a divulgação de preços do feijão.
Pesquisadores indicam que até foi observada maior demanda para produtos de melhor qualidade, mas as cotações cederam em todas as regiões pesquisadas, pressionadas pela perda de qualidade.
No campo, o Paraná, maior produtor brasileiro de feijão preto, deve colher menos na segunda safra de 2024/25.
Segundo o Deral/Seab, a previsão é de que produção some 534 mil toneladas no estado, queda de 22% em relação a 2023/24.
Vale lembrar, contudo, a primeira safra do estado atingiu 340,26 mil toneladas, volume 103% superior ao do mesmo período do ano anterior.
Fonte: Cepea
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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