Presidente da Embrapa fala na OCDE; ciência na agricultura brasileira é destaque

Celso Moretti falou sobre as tecnologias de adaptação às mudanças climáticas e mitigação da emissão de gases de efeito estufa.

Na última sexta-feira, 9, o presidente Celso Moretti deu palestra na sede da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em Paris. Ele abordou a base da ciência agrícola brasileira. O países apresentam foi de cerca de 80 representantes dos 36 que fazem organização, num evento que também parte foi distribuído pela internet.

Dos organizadores dos organizadores, Carlos Márcio Cozendy, delegado do Brasil a Organizações Econômicas Internacionais, apresenta uma perspectiva de uma “potência agroambiental e um dos principais exportadores processos junto a alimentos num momento de intensificação da cooperação e não há tentativa de acesso do Brasil à OCDE”.

Celso Moretti falou sobre as tecnologias de adaptação às mudanças climáticas e mitigação da emissão de gases de efeito estufa. Ele aproveitou a oportunidade para a evolução da agricultura do investimento em ciência e seus impactos na produção de alimentos que amam o país de importador em uma das lideranças brasileiras em ampliação.

Moretti disse que a agricultura é descarbon brasileira há décadas, descrevendo como exemplos e descrevendo um prazer citante de nitrogênio e integração e integração. O presidente da Embrapa fez uma comparação entre o aumento da produção e o aumento de área, abordando o efeito da economia-terra. Ele também mais recentes e uma das conquistas da ciência brasileira, a expansão e potencial do trigo tropical.  

Para Celso Moretti, eventos de lideranças internacionais sobre a agricultura brasileira, desfazendo mitos mundiais, aprendizados e aprendizados para os motivos que levaram o Brasil a uma fonte mundial de alimentos.

“A visão internacional do Brasil muitas vezes é baseada em notícias relacionadas a queimadas e desmatamento. Mostrar o outro lado. A ciência brasileira, por exemplo, permite produzir sem ocupar novas áreas. Um exemplo que sempre chama a atenção são as tecnologias para transformar passados ​​degradados em agricultura sem invadir áreas nativas e, particularmente, sem tocar na Amazônia”, explica.

Segundo Carlos, o evento foi uma oportunidade para que os países membros da OCDE descobrissem um pouco “iniciativas exitosas que mais alimentem a produção e conservação, que sejam adaptáveis ​​para o aumento da capacidade dos sistemas agropecuários, sua contribuição para a mitigação de carbono na tecnologia agricultura e os exercícios para implementação da bioeconomia como modelo-chave para o desenvolvimento sustentável de oceanos e florestas”.

Celso Moretti conhecido de dois Agrittalks consecutivos. Um deles foi em Lisboa, dia 8, abordando a economia sustentável no Brasil e em Portugal. Em Paris, a programação foi feita para permitir a sustentabilidade e especificamente a agricultura.

Fonte: Embrapa
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