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Semente de algodão germina no lado oculto da lua

Sonda chinesa Chang’e-4 ainda levou sementes de bata, óleo de colza, fermento e ovos de mosca-das-frutas para o satélite natural.

A missão espacial chinesa conseguiu germinar uma semente de algodão na lua, informou esta terça-feira a imprensa estatal, num feito inédito, alcançado pelo Chang’e 4, a primeira sonda a aterrar do lado oculto da Lua. Segundo uma equipe de cientistas da Universidade de Chongqing, sudoeste da China, trata-se da primeira “mini experiência” na biosfera realizada com sucesso por um satélite.

“Aprender sobre o crescimento dessas plantas em um ambiente de baixa gravidade nos permitiria estabelecer as bases para estabelecimento espacial”, afirmou Xie Gengxin, um dos pesquisadores da Chang’e-4.

A agência de notícias chinesa Xinhua reportou que as sementes foram adormecidas com “tecnologia biológica” durante a jornada da sonda da Terra à Lua, que durou 20 dias. A germinação só ocorreu porque cientistas enviaram um comando para a nave regar as sementes.

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Foto: CNSA / HANDOUT HANDOUT/EPA

A equipa da Universidade de Chongqing que criou a experiência para a missão Chang-4, desenvolveu uma pequena caixa estanque com 18 centímetros (cm) de comprimento, na qual colocou água, ar e um pouco de terra, juntamente com sementes de algodão, de trigo e de batatas, bem como ovos de mosca-da-fruta.

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