balança comercial

Na última semana de outubro, o superávit foi de US$ 594 milhões, com vendas de US$ 4,488 bilhões e compras de US$ 3,891 bilhões.

Setor registrou crescimento de 3,6% em comparação ao mesmo período no ano passado, impulsionado por aumento nas vendas de carnes, açúcar e celulose.

De acordo com o MDIC, o valor foi alcançado com exportações de US$ 28,789 bilhões e importações de US$ 23,426 bilhões.

A média diária das exportações registrou na terceira semana de setembro queda de 4,9%, com queda de 16,93% em agropecuária.

Ao todo, o Brasil obteve US$ 29,08 bilhões com os embarques do mês, 6,5% menos que o registrado em agosto do ano passado.

O bom desempenho do agronegócio foi fundamental para evitar um déficit comercial ainda maior no estado, uma vez que os outros setores da economia paulista registraram um déficit de US$ 17,20 bilhões.

O resultado do último mês veio abaixo da mediana apontada no Projeções Broadcast, de superávit de US$ 7,792 bilhões em julho.

Soja e carnes puxam números positivos da balança comercial; milho despenca e registra quedas tanto em volume quanto em receita.

“Não é bom para o Brasil deixar o Rio Grande do Sul na inação de recursos financeiros, sem a sua economia voltar a atingir patamares anteriores à calamidade, porque isso vai piorar a balança comercial."

Até a primeira semana do mês, a média diária das exportações registrou alta de 9,1% na comparação com a média diária do período em 2023.

A ‘Soja’ apareceu como o primeiro item na pauta de exportações, com 37,94% do total exportado em termos de valor ou equivalente a US$ 2,3 bilhões no ano.

Na última semana de junho (24 a 30), o superávit foi de US$ 2,860 bilhões, com vendas de US$ 8,265 bilhões e compras de US$ 5,405 bilhões.