Banco Central

A pesquisa é divulgada, em Brasília, semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

De acordo com o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central, nesta segunda-feira (14), em Brasília, é esperado que o ano feche com uma inflação de 5,17%.

O aquecimento da economia, o preço do café e a bandeira vermelha de energia impulsionaram a inflação na primeira metade de 2025.

A autoridade monetária divulgou uma carta aberta justificando o estouro da meta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em junho.

Os resultados do IPCA de junho ficaram um pouco acima das expectativas em pesquisa da Reuters de altas de 0,20% na comparação mensal.

O IC-Br representa a média mensal dos preços de um conjunto de commodities consideradas relevantes para a dinâmica da inflação no Brasil.

Para o resgate dos valores, há a necessidade da conta Gov.Br, nos níveis prata ou ouro e com verificação em duas etapas habilitada.

Para 2026, a projeção da inflação permaneceu em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,8%, respectivamente.

Segundo Fávaro, a Selic nos valores atuais de 15% "pressiona o funding de recursos para crédito rural" e faz com que a "poupança rural não seja mais atrativa".

Na comparação interanual, houve melhora nas contas públicas também em razão da melhora nas contas do Governo Central.

Para 2026, a projeção da inflação permaneceu em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,83%, respectivamente.

O relatório do BC prevê alta de 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) e queda da inflação em 2025.