boi gordo

Enquanto o boi gordo segue quebrando recordes, a reposição aproveita o caminho e segue embarcando na trilha de mais um mês de alta. Confira!

Cotação do boi pode romper, nos próximos dias, o recorde nominal batido no final ano passado quando a @ alcançou R$ 231,35. Confira!

O avanço no mercado nacional é explicado pela combinação de exportações brasileiras aquecidas e menor oferta de boi para abate. Confira!

Melhora da relação com as demais proteínas, exportações em alta e oferta curta de animais são fatores que justificam retomada de movimento de alta. Confira!

Produtores de boi colocam em ação as suas estratégias e tentam mapear a demanda por gado pronto; Tecnologia a favor do produtor pressiona alta no mercado!

Segundo analista da Safras, em um cenário de oferta apertada, já está se evidenciando um movimento de retomada das cotações vigentes nas semanas anteriores.

Em curto prazo, a expectativa é de um cenário de cotações firmes, associado a oferta limitada de boiadas, exportações colaborando e a proximidade da virada do mês.

Instabilidade no mercado futuro, queda do dólar e incertezas no consumo interno fazem com que os contratos futuros tenham grande queda na B3.

Com arroba forte, indústria tenta segurar a compra de boi; Frigoríficos optam pela cautela nos negócios, na tentativa de frear maiores altas da arroba.

O boi gordo está cotado em R$218,00/@, bruto e à vista, R$217,50/@, livre de Senar, e em R$214,50/@, descontado o Senar e o Funrural.

Se atual ritmo de embarques for mantido até o fim do mês, volume enviado seria de cerca de 168 mil toneladas, o maior já registrado em um mês de julho.

Para botar as mãos em grandes lotes, frigorífico só têm uma saída: pagar mais; A oferta restrita de animais terminados e o avanço das exportações criam ambiente de alta no mercado interno.