boi

Posição das escalas de abate permanece confortável em grande parte do país com diversas indústrias ausentes da compra de gado.

Brasil deverá produzir pouco mais de 28,1 milhões de toneladas das carnes em 2022, a participação deve corresponder a bovina 29%, frango 54% e suína 17%

O volume de carne de frango aumentando aumentando 1,04%, 5,89% o de carne bovina já a carne suína permaneceu como exceção com retração de 0,69%

Com escalas de abate mais confortáveis, os frigoríficos ainda avaliam as melhores estratégias para compra de carne bovina no curto prazo.

Com os frigoríficos ainda apresentando escalas mais alongadas, o mercado do boi gordo espera o Dia dos Pais para maiores preços.

Muitos consumidores passam a procurar proteínas com valores mais competitivos, como as carnes suína e de frango e ovos.

Além da entrada dos salários na economia há também o Dia dos Pais, data que costuma ser traduzida em ampliação do consumo de carne.

Com a entrada de salários na economia, o mercado do boi gordo terá uma maior reposição entre atacado e varejo, o que traz espaço para a alta dos preços.

A média das médias para os três animais recuou mais de 4% em relação ao mês de abril, retornando a valores próximos aos da curva sazonal.

A rastreabilidade bovina é uma alternativa para auxiliar pecuaristas a ter um melhor controle e identificação de cada boi

Segundo o executivo, a Tyson, segunda maior empresa de carnes dos EUA, tem enfrentado uma escassez contínua de mão de obra

Para atingir esse volume, o país deve abater 37,7 milhões de bovinos em 2022, acima dos 36,3 milhões de animais registrados em 2021