bolsa de Chicago

De acordo com dados da CFTC, a posição líquida comprada desses participantes cresceu 22,8%, de 43.348 para 53.245 lotes.

De acordo com dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), a posição líquida vendida aumentou 642%, de 3.681 para 27.334 lotes.

De acordo com dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), a posição líquida vendida aumentou 88%, de 17.984 para 33.821 lotes.

De acordo com dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), a posição líquida vendida aumentou 127%, de 7.922 para 17.984 lotes.

Fundos reduziram suas apostas na alta dos preços de milho. A posição líquida comprada caiu 36%, de 206.844 para 132.412 lotes.

No fechamento, o dólar caiu e a CBOT subiu. Isso trouxe suporte positivo a algumas praças de comercialização do Brasil, especialmente nos portos.

Nesta quinta, os preços da da soja oscilaram com a queda do dólar e movimentação aquecida nas ofertas para janeiro.

Os preços da soja apresentaram quedas em algumas praças e estabilidade em outras, refletindo a pressão do mercado interno e a queda do dólar.

Nesta quinta, cotações do grão mostraram queda, em ajuste à paridade de exportação. Chicago também caiu e prêmios ficaram negativos.

De acordo com dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), a posição líquida vendida diminuiu 42,8% no período.

De acordo com dados da CFTC, a posição líquida vendida aumentou 86,6% no período, de 30.594 para 57.076 lotes.

Essa queda nos contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago ocorre em um momento crucial para o mercado de grãos, impactando diretamente os preços de milho e trigo. Esse é o nível mais baixo em 4 anos.