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A demanda pelo produto até esteve ativa, mas usinas ofertaram o biocombustível a valores mais altos – contexto que limitou o volume negociado na última semana. 

Segundo explicam pesquisadores, a pressão está atrelada ao bom desenvolvimento da safra brasileira e também argentina.

No primeiro semestre deste ano, o volume de carne bovina exportado (in natura e processada) superou em 164,1 mil toneladas os embarques do mesmo período de 2024.

Segundo o Centro de Pesquisas, a sustentação vem da postura firme dos produtores que detêm recursos financeiros de armazenamento.

Pesquisadores do Cepea indicam que, consumidores domésticos realizaram novas aquisições de farelo para completar os estoques. 

Pesquisadores do Cepea indicam que a sustentação aos preços veio da posição firme de vendedores e das valorizações nos portos.

Como resultado da menor disponibilidade interna, os preços do boi e da carne se moveram para um novo patamar do ano passado para cá. 

De 18 a 21 de agosto, a laranja pera ao produtor (árvore) foi negociada à média de R$ 57,10/caixa de 40,8 kg, alta de 1,51% frente à da semana anterior.

Segundo pesquisadores, diante do menor consumo, produtores têm concedido descontos nas negociações para garantir liquidez.

Segundo o Centro de Pesquisas, a pressão veio sobretudo do típico enfraquecimento da demanda na segunda quinzena do mês.

Pesquisadores explicam que, apesar das altas de preços do suíno vivo, a média parcial de agosto (até o dia 19) segue abaixo da de julho.

Comparando-se os sete primeiros meses deste ano com igual intervalo de 2024, levantamentos do Cepea mostram que o IPPA registrou expressivo avanço de 16,4%.