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A postura retraída de compradores e a maior presença de lotes com umidade inadequada à necessidade da indústria foram fatores que influenciaram as baixas de preços. 

Nos portos, conforme o Centro de Pesquisas, os valores do cereal avançam, refletindo as valorizações do dólar e do mercado internacional.

"Dentro da porteira, estima-se forte crescimento de 23,39% no PIB, o que se deve ao avanço da produção, que alcançou o recorde de 170,3 milhões de toneladas", informou o Cepea/Abiove.

A intensa valorização do início do mês, impulsionada pela maior procura pela proteína, perdeu um pouco de força nos últimos dias.

A quantidade de carne de frango exportada em setembro foi a maior em 11 meses, e, nesta parcial de outubro, o ritmo diário de embarques está 9,6% superior ao de setembro/25.

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Esse cenário está diretamente ligado ao caso da gripe aviária registrado em maio em uma granja comercial no Rio Grande do Sul.

De modo geral, conforme o Centro de Pesquisas, tanto o Indicador como a paridade de exportação acumulam desvalorizações no ano.

Além da dificuldade de acesso ao crédito rural entre os produtores, os valores de compra não têm coberto os custos.

Segundo o Centro de Pesquisas, alguns compradores buscaram negociar novos lotes, especialmente de cristal tipo Icumsa 150.

Ressalta-se que, nos últimos três anos, a quantidade comercializada de hidratado cresceu de setembro para outubro.

O Brasil importou 568,98 mil toneladas de trigo em setembro, acumulando 5,249 milhões de toneladas na parcial do ano.