consumo interno

Com início de outubro, pecuaristas renovam expectativas de valorização no preço do boi gordo; consumo interno tende a reagir com entrada dos salários e exportações seguem firmes como principal pilar de sustentação

Após um mês marcado por quedas e incertezas, mercado dá sinais de estabilização e analistas projetam reação moderada no mercado do boi gordo para o início de agosto

Os preços de todas as categorias animais (boi, fêmeas e reposição) não param de subir há cerca de três meses, conforme levantamentos primários do Cepea.

O volume de animais negociados segue com fluxo extremamente baixo, o motivo é a "queda de braço" entre os players que disputam os preços. Confira!

Com um cenário de oferta enxuta de animais terminados, preços recordes da arroba e demanda doméstica fraca, o mercado tem baixa fluidez nesta semana!

Oferta restrita de animais para abate controla preços da arroba, que continua firme e acima de R$ 300 em São Paulo, mas é bom ficar de olho!

Boi segue sob pressão da indústria frigorífica; Empresas seguram as compras, escalam com cautela e tentam pagar preços cada vez menores aos pecuaristas.

Para preservar margens, boi gordo sofre pressão baixista frente ao frágil consumo doméstico de carne bovina, mas as exportações estão em alta e com dólar em alta!

A reposição entre atacado e varejo está mais rápida, sinalizando um bom consumo nos últimos dia, frigoríficos correm para tentar comprar boi!

Cadeia da carne bovina ainda depende da melhora da renda do brasileiro para se estabilizar, consumo interno está fraco e mercado se sustenta com as exportações.

A expectativa é de aumento da produção de milho no Brasil entre 11,4% e 12,6% na comparação com a safra passada, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Colaboradores do Cepea esperavam que, em 2018, as cotações da arroba e da carne de boi se recuperassem, baseados em projeções que indicavam uma retomada da economia brasileira. Neste primeiro quadrimestre do ano, porém, as cotações seguem…