cotações

O Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa registra média de R$ 150,55 nestes primeiros dias do mês, sendo a maior, em termos nominais, desde outubro de 2016.

Os preços do milho encerraram o mês de setembro em queda na maior parte das praças acompanhadas pelo Cepea, exceto no Rio Grande do Sul e no Nordeste.

A disparidade entre as ofertas de compradores e os pedidos de vendedores de soja cresceu nos últimos dias, influenciada pela desvalorização do dólar frente ao Real.

Na média de todas as categorias de machos e fêmeas em todos os estados pesquisados pela Scot Consultoria, as cotações tiveram valorização de 0,6% no acumulado do mês.

As negociações de suíno vivo, bem como os preços do animal, seguiram estáveis na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea nos últimos dias.

O mês de setembro caminha para a reta final e os preços do boi gordo seguem firmes, mantendo o movimento de alta iniciado em julho.

A oferta restrita de boiadas garantiu firmeza às cotações da arroba do boi gordo durante toda a semana passada.

Os preços de milho caíram na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, influenciados pelo arrefecimento da demanda e pelo maior interesse vendedor.

Os preços da soja seguem em altos patamares, influenciados pelo menor excedente interno.

Nessa quarta-feira, 19, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo atingiu R$ 151,00, o maior patamar nominal desde 23 de novembro de 2016, quando o fechou a R$ 151,70.

Na parcial de setembro (até o dia 12), o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa acumula alta de 1,5%, fechando a R$ 149 nessa quarta-feira, 12.

Entre 3 e 6 de setembro, o preço do leite UHT recuou 2,35% frente ao da semana anterior, fechando com média de R$ 2,63/litro.