defensivos agricolas

Levantamento encomendado pelo Sindiveg projeta um aumento no uso de defensivos impulsionado pela intensificação de manejos para o controle de lagartas, pragas sugadoras e doenças fúngicas, com destaque para as culturas de milho e soja.

A norma em questão, contestada pelo PV, estabelece a redução de 60% da alíquota de IBS e CBS cobrados sobre a venda de defensivos.

Investigações apontam que o PCC integra uma rede nacional de falsificação e contrabando de defensivos, com laboratórios clandestinos no interior paulista e prejuízo estimado em R$ 20 bilhões por ano ao setor agrícola.

Após o recebimento dos pedidos de registro de novos produtos, o ministério deve distribuir os processos para análise dos órgãos competentes.

Pesquisa encomendada pelo Sindiveg aponta que o uso de defensivos aumentou no primeiro semestre, impulsionado por condições climáticas adversas, como chuvas irregulares e calor acima da média.

Cooperação entre os países terá destaque no 16º Brasil AgroChemShow com a participação do vice-diretor da CCPIT CHEM.

Para a soja transgênica da safra 2025/26, o custo de custeio subiu 0,19% no mês, atingindo R$ 4.145,02 por hectare.

O valor arrecadado será destinado ao Fundo Federal Agropecuário (FFAP), que tem o objetivo de estimular o setor.

Estudo FarmTrak, da consultoria Kynetec, apura movimentação de R$ 2,4 bilhões no período; redução de 9% em área também interferiu no resultado.

Pesquisa encomendada pelo Sindiveg aponta que, de janeiro a março, o volume de defensivos utilizado aumentou 3,4%, dividido entre herbicidas, inseticidas, fungicidas, tratamento de sementes e outros

Entre janeiro e dezembro de 2024, o Brasil registrou um aumento de 9,2% na área tratada com defensivos agrícolas, totalizando mais de 2 bilhões de hectares

Uma gigante do agronegócio recebeu autorização para produzir mais de 283 mil litros de defensivos agrícolas por mês. No entanto, a licença não especifica os tipos de produtos, e a empresa informou que em breve divulgará mais detalhes sobre…