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Na última terça-feira (7/8) em apenas duas praças pecuárias a cotação da arroba do boi gordo subiu: Dourados-MS e Noroeste do Paraná.

No Norte e Nordeste do país, onde a quantidade de confinamentos é menor, os frigoríficos buscam boiadas para completar as escalas de abate para essa semana.

Com isso, os preços vão ganhando sustentação dia após dia, porém, sem ainda aquelas já saudosas fortes altas que costumavam ocorrer nas entressafras passadas.

Parte das indústrias estava fora das compras na última sexta-feira (3/8), mas os preços da arroba do boi gordo ficaram sustentados.

Em São Paulo as indústrias com dificuldade de compra estão atrás de boiadas para os primeiros dias da semana que vem e ofertaram, em média, R$143,00 por arroba à vista (livre de Funrural) na última quinta-feira (2/8).

A redução da disponibilidade de animais prontos para abate sustentou as cotações do boi gordo em julho, de acordo com pesquisadores do Cepea.

O comportamento do mercado muda com rapidez, por conta de fatores climáticos, desempenho da economia, taxa de inflação, índice de desemprego etc.

Apesar da colheita da segunda safra em andamento, os preços do cereal firmaram no mercado interno a partir de meados de julho, com as recentes revisões para baixo da produtividade da segunda safra.

Sexto mês consecutivo de alta para o produtor. Segundo levantamento da Scot Consultoria, no pagamento de julho, referente ao leite entregue em junho, a média nacional ficou em R$1,230 por litro, sem o frete.

Parte das indústrias estava fora das compras na última sexta-feira (27/7), porém, mesmo em um dia de baixa movimentação os preços ficaram firmes.

A cotação da arroba do boi gordo subiu na maioria das praças pecuárias na última quinta-feira (26/7).

Nas últimas semanas é a oferta que vem balizando o mercado e as altas se acumulam no mercado do boi gordo.