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Oferta continua muito restrita e boi flutua num mercado esvaziado; No físico ou no futuro, o boi gordo segue buscando um equilíbrio no jogo travado entre frigoríficos e pecuaristas.

Mercado viu os preços chegarem a R$ 300 e "rapidinho" a JBS e Minerva se colocaram fora das compras testando freio no boi; Marfrig operou pouco. E agora?

A demanda localizada da indústria, em meio a um cenário de escassez de produto, sustenta os preços, que teve referências distintos nesta quinta.

Sem produto no mercado interno, as atenções se focam no plantio e na compra de produto no exterior, incluindo aquisição nos Estados Unidos.

Cotações disparam mais uma vez nas principais praças pecuárias, forçando a indústria frigorífica a colocar a mão no bolso para ter boiadas no abate!

Os preços do bezerro seguem com grande valorização, isso é fato! Mas afinal de contas, está caro ou barato? Preço sobe mais ou atingiu o limite?

Os animais de reposição, assim como o boi gordo, estão "sumidos" do mercado, garantindo maior sustentação nos atuais patamares de preços!

Cenário de curto prazo é definido pela falta de boi gordo e de fêmeas para abate, enquanto a demanda sobe sem trégua, sobretudo a de fora do País.

Preços do boi sobem em todo o país com maior demanda; Os animais destinados ao mercado chinês ainda são comercializados em um patamar diferenciado, acima da referência média de preço.

Preços de bezerro e garrote disparam em muitas praças pecuárias; Cotações da reposição bombam na procura direta nas fazendas e nos leilões de gado geral.

Expectativa de aumento do consumo externo e interno de carne bovina impulsiona as cotações dos contratos futuros, de acordo com análise da Scot Consultoria.

Apagão da boiada coloca a indústria de um lado pagando mais pelo boi e de outro o pecuarista que não pode aproveitar a oportunidade por falta de animais!