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A alta do dólar aliada à falta de produto e a demanda por parte das indústrias em algumas regiões causaram distorções nos preços.

As cotações são praticamente nominais em meio a uma comercialização travada, devido à ausência de oferta; Confira como ficou o mercado!

Os preços da oleaginosa dispararam no mercado interno, mesmo com as perdas observadas na Bolsa de Chicago. Confira as cotações pelo Brasil!

Cotação do cereal avança no mercado físico graças à forte alta do dólar na última sexta-feira. A alta da moeda norte-americana está relacionada com as incertezas se o governo poderá manter a responsabilidade fiscal.

A movimentação do mercado externo, com elevação de 2,89% na semana, deu suporte para as cotações no mercado brasileiro. Confira a cotação!

Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está cotada em R$65,00, sem o frete, o maior valor nominal desde janeiro de 2019.

De acordo com a consultoria, aproveitando o bom momento, a comercialização da safra futura continua avançando e produtor já negocia até para 2022.

Segundo analistas, a movimentação foi impulsionada pela combinação de forte valorização do dólar, alta em Chicago e prêmios firmes; Confira as cotações!

Ágio pago pelo boi china pode acabar se queda do dólar reduzir a competitividade da carne brasileira, diz consultor; Animais valem R$ 225/@. Veja!

Porém, de acordo com a consultoria Safras, o produtor segue retraído na comercialização, esperando por preços ainda melhores. Confira o fechamento!

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou na última quarta-feira (8/7), o décimo levantamento de monitoramento da safra brasileira de grãos (2019/20).

Os preços tiveram reações regionalizadas, mas a maior parte tem apenas uma sinalização nominal, em um mercado sem liquidez. Confira!